Com estas temperaturas lá por baixo pelo Algarve é que se está bem. Em Alvor, Portimão, encontrei um pequeno apartamento com uma vista fenomenal sobre a ria e a praia. Aparentemente bastaria instalar uma corda para fazer um rápido sliding até ao areal que se encontra a apenas 100 metros.
Renovado e com cozinha equipada aqui está uma boa casa de férias e de Invernos como os desta temporada.
Existem dezenas delas oficiais, e centenas 'selvagens' mas a verdade é que não têm a fama das suas irmãs marítimas. Falo das praias fluviais, uma opção diferente para um bom refrescamento e relaxamento.
Esta casa encontra-se lado a lado com uma no Rio Vizela na zona de Vinhós. A casa não é ainda bem casa, sendo um antigo lagar com moinho de pão e azenha por recuperar e remodelar.
Certamente que dará um chalet pitoresco num local paradísiaco.
Portugal tem alguns centros urbanos que oferecem zonas balneares num mix de cidade e praia oferecendo todo o tipo de comércio e serviços ao mesmo tempo que disponibilizam um areal e mar para desfrutar.
A Parede é um desses locais e neste condomínio fechado com jardim, piscina, terraços e amplas varandas certamente que não iríamos ficar mal servidos. Azul à vista é coisa que não nos falta por aqui.
Pronto reconheço que hoje me deu preguiça. O último post foi em Tróia e neste limitei-me a atravessar o barco e fiquei logo embeiçado por esta casa. Para além da panorâmica soberba sobre o Rio Sado, Tróia, Sesimbra e a Arrábida, tem uns interiores com decoração contemporânea que dão logo vontade de ali ficar uns tempos a curtir a zona.
O condomínio é que dói um bocadinho! 70 € UI! Ou então sou eu que não pago condomínios há muito.
Tróia sempre foi para mim mais ponto de passagem do que ponto de paragem. Com a auto-estrada a prosseguir até ao Alentejo e Algarve praticamente ficou esquecida.
Com o passar dos anos a nova Tróia nada tem a ver com a antiga. Muita coisa se implodiu e muita outra se construiu. As praias e a paisagem felizmente mantiveram-se pelo que hoje se alia o cosmopolita à envolvência natural.
Os golfinhos no Sado e eu nas Dunas.
